Eu ganhei a minha filha Mischa ao conhecer meu marido há quase 9 anos: ele era "pai solteiro" dela e eu "mãe solteira" da Zoé. Ela já tinha 2 anos e era um pouco arredia, talvez por ter sido maltradada no primeiro Pet Shop que ia fazer tosa, mas logo me apaixonei por ela perdidamente e a conquistei.
Alguns meses depois, quando eu e meu marido casamos e viemos nós 4 para nossso apartamento a gente via claramente: somos uma famíla!
Ela está no topo do bolo do nosso casamento, junto comigo, meu marido e Zoé: elas não foram na igreja nem na festa, mas não deixamos de pensar nelas um dia sequer.
Em exatamente 7 dias ela teve um câncer muito agresssivo diagnosticado, com uma expectativa de vida de 3 meses. Só que estes 3 meses que já pareciam ser desesperadoramente pouco tempo, se tornou uma semana: ela definhou dia a dia apesar de todos os nossos cuidados, os medicamentos, uma noite de internação (na qual não dormi sequer 1 minuto), o veterinário atencioso. Uma noite antes dela falecer resolvi dormir com ela no chão: fiz uma caminha com 2 edredons e deitei do lado dela, só pra ficar ali, olhando ela, a afagando.
No dia seguinte, nesta última quinta-feira, a Mischa acordou aparentemente melhor, até latiu para uma pessoa que veio fazer uma entrega, comeu um pouquinho pela manhã, andou pela casa e pensei: vou dormir com ela de novo hoje! Fiz a "nossa caminha" aos pés da cama de casal com todos os edredons que tenho em casa.
A tarde, deitei ela na minha cama e fiquei ao seu lado, dando os medicamentos, soro e água na seringa, pois ela já não queria beber nada e tentando desesperadamente fazer com que comesse algo.
Quando anoiteceu, percebi que ela estava piorando rapidamente. Contei as respirações: 120 por minuto, ela já não tinha ar e olhava para mim com seus olhos castanhos doces com uma angústia de cortar o coração. Não gemia, mas seu olhar "gritava" por ajuda,
Liguei para meu marido e ele imediatamente saiu da empresa e veio para casa. Ligamos para o veterinário, que chegaria na clínica em 20 minutos. Colocamos qualquer roupa pra sairmos correndo com ela e ao chegarmos perto da cama novamente sentimos que ela estava morrendo: ficamos nós dois ali, chorando, rezando e pedindo que ela fosse em paz, pois não aguentamos tanto sofrimento. Ela morreu sobre nossa cama, junto com sua família.
Naquela noite ainda, com a ajuda do meu pai, que sempre amou animais (ao qual seremos eternamente gratos pelo apoio), fomos enterrá-la na casa da praia da família, embaixo de uma imensa árvore que era meu refúgio quando criança e a qual chamava "árvore da juventude".
O pior foi deixar ela lá, parecia tudo um pesadelo, chovia e tudo era silêncio, choro e tristeza.
Voltamos para casa destroçados, quase 1 da manhã e somente a Zoé nos recebeu. Até ela estava triste, nem latiu como sempre faz quando chegamos em casa.
Hoje, 2 dias depois, saí de casa pela primeira vez em 1 semana (fiquei todo o tempo com ela, só saí de casa para levá-la ao veterinário porque não queria deixá-la sozinha nem um minuto).
Hoje tentei tirar uma foto, mas o sorriso não saiu, nossa cara era de tristeza: não dá pra fingir que está tudo bem, eu e meu marido perdemos uma filha, um ser amado, que tudo nos deu sem exigir nada em troca.
Mas tentamos passar o dia nos distraindo... Minha sobrinha de 1 ano veio aqui com os pais, meus cunhados, ela deu milhares de risadas e nos fez gargalhar com seus gritinhos de felicidade, comemos pizza, conversamos.
Depois que eles foram embora eu e meu marido assistimos o desenho Valente e no fim, quando a mãe ursa olha a filha humana com a mesma expressão que a Mischa olhava para a gente, não consegui conter as lágrimas.
Há um vazio na nossa casa, em nossos corações, às vezes parece que vou encontrar ela deitada nos lugares favoritos, às vezes chamo a Zoé de Mischa, como as mães fazem com filhos.
Processar esta dor que vem da saudade, da ausência, está sendo muito pesado. Choro todos os dias desde o diagnóstico, não consigo dormir nem comer direito, mas até então me agarrava aos "3 meses de sobrevida", à possibilidade de um tratamento e até à esperança de um milagre.
Mas nunca mais ouvirei os passinhos dela pela casa, nunca mais darei Biscrocks para ela (que tinha um apetite enorme, comia até rúcula e roubava a comida da irmã e a nossa também, se déssemos bobeira), nunca mais a colocarei no lado direito do sofá, que era o lugar dela, para dormir enquanto eu, meu marido e Zoé assistíamos TV (sim a Zoé ama ver TV), nunca mais chamaremos os mil apelidos dela nem cantaremos as músicas bobas que criamos sobre as duas.
Quando ela queria algo ela fazia um barulhinho assim: Uh-hu! Era assim que nos chamava, que pedia comida, que pedia atenção. Ela adorava tomar sol no terraço aqui de casa com sua pelagem prateada brilhando no sol, adorava entrar e dormir em caixas de papelão (mesmo que fosse apertada demais), entrava em todas as malas que fizemos nestes quase 9 anos, fazendo questão de deitar em cima das roupas (como se pedisse: me leva junto, poxa!), corria atrás da Zoé com seus brinquedos sacudindo a cabeça e dando rosnadinhos amigáveis sem parar. Era uma cachorra independente (quase um gato), que nos deixava mortos de preocupação ao aprontar (como na vez que ela comeu uma caixa toda de chocolates de Gramado, com plástico e tudo - e não, não passou mal), mas muito carinhosa, leal, feliz e amada.
Nossa Mischa se foi e agora em meu peito há um vazio enorme, que sangra pela dor da morte de um ser que sei que sempre nos amou de verdade.
Não sei o que fazer, o que pensar, como parar de chorar cada vez que me lembro dela: meu anjo, que está no céu dos cachorrinhos, provavelmente tentando roubar a comida de algum amigo peludo...
Minha hora preferida do dia era quando meu marido chegava em casa e as duas faziam um escândalo como se ele estivesse fora há 1 mês. Nós dois sempre sentávamos no chão para fazer bagunça com as duas, dar carinho, conversar entre nós e com elas (quem disse que cachorro não entende?).
Era o momento perfeito: nós 4, nossa família, todos saudáveis, felizes e em segurança em nosso lar.
Sou muito grata em ter tido o privilégio de ser mãe deste anjo de 4 patas que se chama Mischa, o presente mais valioso que o marido me deu.
Eu amo você, Mischa!
Nossa, lindíssimo relatou, chorando com você. Tenho dois cachorros em casa: uma filhinha vira lata adotada numa situação louca (quando fui no cemitério visitar túmulo de meu Pai) e um poodle, meu maninho. O que posso desejar é Força! E que linda história, graças a Deus, ao Universo, que tivesse essa filhinha que hoje brilha a guiar vocês. Luz à todos!
ResponderExcluirwww.mundobichogrilo.blogspot.com
Chorei aqui.
ResponderExcluirNesse post parece que você narrou o mesmo que passei com a minha querida Lili que desencarnou no começo do ano passado depois de 11 aninhos junto comigo. Ela também passou por um câncer super agressivo, o inflamatório, mas sofreu durante 5 meses com um diagnóstico totalmente errôneo de pseudociese. Quando descobrimos que era câncer tb falaram que ela tinha mais alguns meses de vida, mas na mesma semana ela faleceu. :(
Foi a coisa mais triste que já aconteceu na minha vida, demorei muito tempo para curar totalmente a saudade que ela deixou. O que me ajudou muito foi adotar uma nova cachorrinha alguns meses mais tarde, ela trouxe uma energia boa para a casa e deu uma animada.
Desejo muita força pra ti e teu marido nesse momento, perder um membro canino da família não é fácil, mas logo vocês vão lembrar apenas das histórias lindas da vida da Mischa e saber que ela continuará no coração de vocês eternamente. Um anjinho que não precisou mais sofrer nesse mundo e que agora guarda vocês com muito amor em um lugar melhor.
Que a bela Mischa descanse em paz.
Abraço,
sininhu
Lindo, lindo, lindo!!! Só quem tem tem esse amor por eles é que sabe o tamanho da saudade que fica. Mas, a lembrança de todo o amor que demos e que tivemos, nunca morrerá! Vocês deram tudo que podiam dar a ela e Deus honra a quem zela pelos seus animais!
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ResponderExcluirMuito triste, Shirley! Estou aqui chorando! Espero que sua dor passe logo, assim como de toda a família que perdeu essa coisinha linda! Ela está bem, tenha certeza disso! beijos
ResponderExcluirPassei por isso a uns 6 anos atrás e é uma dor difícil de descrever..chorei ao ler seu depoimento..Força..e saiba que ela virou uma estrelinha lá no céu.. :)
ResponderExcluirO que dizer, o que comentar? Não há consolo para esse tipo de perda. A Misha se foi e no lugar dela há a tristeza, a saudade e a dor. Desde ontem, quando fiquei sabendo da morte dela, sinto meu coração apertado. Tenho dois bebês e não sei o que será de mim sem eles...
ResponderExcluirEu por entendo perfeitamente bem a sua dor, já passei isso quando era muito jovem e a minha "irmãzinha" Lady, uma dash, morreu depois de estar comigo desde que eu estava no primário. O que dizer? Nada, é como uma pessoa da família que parte. Mas com o tempo, adote o lema "saudades sim, tristeza não", porque a morte faz parte da vida e com certeza os nossos cachorrinhos estão bem.
ResponderExcluirShirley, a Mischa era linda, viu? Que Deus te conforte. Você é uma pessoa iluminada! Um grande abraço!
ResponderExcluirShirley, já havia me emocionado com a homenagem para você em um post anterior. E agora lendo tua história com sua filhinha não tive como não chorar. Tenho uma cocker de 9 anos e não posso imaginar perdê-la. Já sofri com algumas doenças que ela teve e pude sentir o quão confortável ela ficava ao ver toda a família a seu lado. Há quem diga que eles não pensam e que não tem sentimentos, mas aí eu pergunto: então como explicar todo o sentimento que eles transmitem apenas com um olhar ou um latido? Eu converso sim com a minha Mel, que vale mais que muita gente por aí. Não tenho palavras de consolo para te dar, mas nessas horas é gostoso rever fotos e lembrar dos momentos que você passou com a Misha. Quem sabe mais para frente você arrume uma amiguinha para fazer companhia a Zoé, que com certeza sentirá a falta dela, tanto quanto você. E não pense que será para substituir Misha, pois ela jamais será substituida. Pense que será mais um anjinho a quem você vai dar amor e carinho. Beijos!
ResponderExcluirEu tinha 8 cachorros e 2 morreram... chorei dias... e choro sempre que um deles morre... é punk demais o sentimento de ter um bicho que fica doente e se vai...
ResponderExcluirForça... chorei horrores lendo pq sei como se sente.
Lindo o amor e dedicação à sua cadela!! Nutro o mesmo pelos meus seis cães, em especial, pela Pippa (uma vira lata que adotei). De fato é uma tristeza sem fim perde-los, mas o que sempre me conforta que até o final estivemos sempre juntos!
ResponderExcluirO Shirley, meus sentimentos. Agora lendo teu desabafo, me lembrei de quando vim morar aqui em SC e um cachorrinho que era do meu irmão caçula morreu(deu vontade de chorar ao lembrar disso), eu falando com a minha mãe no telefone e ela disse que o Rick tinha morrido. Ela pensou que eu tivesse achado que era um tio meu, que todos chamavam de Rick, porque eu comecei a chorar de soluços. Dai eu falei, eu sei que é o cachorro mãe, e ela me pediu pra acalmar, mas na hora o amor que sentia por ele falou mais alto, aquele cachorro que sorria quando me via e não iria estar mais lá. Mas, te digo, é triste e a gente sofre, mas uma hora essa dor ameniza, ela não passa por completo, ainda mais pra gente que considera os cachorrinhos parte da família. Espero que você se lembre dos momentos bons juntas e isso te conforte. Bjokas ;*
ResponderExcluirFiquei emocionada com o seu relato, eu tenho um cachorrinho, o Snow, que está com 11 anos e teve uma doença de pele que parecia incurável mas não descansamos e conseguimos um veterinário que desse jeito, o bichinho levou até injeção em cada pata, era doloroso de ver mas não dava para abandonar. Ele está velhinho, não escuta tão bem como antes e está com início de catarata, não quero nem pensar que a vida dele é bem mais curta do que a minha apesar de eu ter me mudado e ele ter continuado com meus pais.
ResponderExcluirwww.vaidosaetodaprosa.com.br
eu acho que nunca comentei no GM-pelo menos não nesse ano-. porém, penso que é importante deixar meus pesames por aqui agora.
ResponderExcluirquerida shirley, nunca te conheci. moro em florianópolis e acho que só te vi uma vez caminhando pelo centro. é engraçado, eu li seu relato e parece que eu te conheço há anos. bom, eu nunca passei pelo que você está passando, mas chorei demais lendo esse depoimento. eu sei o que é amar um cão até os ossos: tenho minha pequena também. a paciência deles com os humanos é incrível e eu, como futura médica, espero ser como um cachorro: sensível e cheio de compaixão para com meus pacientes. é um momento difícil, eu sei. a força só chega com o tempo. enquanto isso, a lembrança não pode ser esquecida. a mischa tem que ser para sempre. :)
Shirley, Meus sentimentos, Que Deus te conforte e Ilumine. Procure se recordar dos Momentos Felizes que você viveu com a Mischa, Afinal e isso que importa. Espero que você se sinta melhor logo. beijos
ResponderExcluirSinto muito pela sua perda, é um sofrimento inexplicável! Que Deus abrande a dor do seu coração e que as memórias doces dos momentos que passou com ela te conforte. Agora sua anjinha virou estrelinha... :')
ResponderExcluirShirley querida, só quem sofre sabe o quanto dói. Em respeito a sua dor, queria deixar uma mensagem conhecida como a oração de Santo Agostinho, espero que goste. Um beijo e um abraço bem apertado!
ResponderExcluir"A morte não é nada. Apenas passei ao outro lado. Eu sou eu. Tu és tu. O que somos um para o outro, ainda somos; Dá-me o nome que sempre me deste. Fala-me como sempre me falaste. Não mudes o tom a um triste ou solene. Continua rindo com aquilo que nos fazia rir juntos. Reza, sorri, pensa em mim reza comigo. Que o meu nome se pronuncie em casa como sempre se pronunciou. Sem nenhuma ênfase, sem rosto de sombra. A vida continua significando o que significou, continua sendo o que era. O cordão de união não se quebrou. Por que eu estaria fora dos teus pensamentos apenas porque estou fora da tua vida? Não estou longe, somente estou do outro lado do caminho. Já verás, tudo está bem.... Redescobrirás o meu coração, e nele redescobrirás a ternura mais pura. Seca tuas lágrimas. E se me amas, não chores mais."
Ai flor, que dor...
ResponderExcluirChorei litros aqui lendo seu depoimento.., pois já passei por isso tbm... 2 vezes...mas é vida que segue!
Agora ela é um anjinho de quatro patinhas, que estará aí a sua volta sempre que se lembrar dela. Sem contar que dentro da minha crença, os cachorrinhos reencarnam, e bem mais rápido que nós! De repente, ao escolher um novo bebê peludo para vc, seja o espírito da Mischa reencarnando novamente...vai saber! Já ouvi vários depoimentos sobre isso.
Fique bem minha flor...que os Anjos a abençoem neste momento.
Beijinhos.
Flores e Luz.
Oi oi.. Nossa chorei mto lendo esse post mto emocionante e também me identifiquei muito com a morte da minha estrilinha há 4 anos atrás. Foi bem parecido com o caso da Micha, descobrimos que a minha cachorrinho, uma vira lata fofa de 11 anos chamada tutty, desenvolveu diabete. Por 9 meses cuidamos mto dela, mudamos radicalmente o modo de vida dela, aplicando insulida e mudando a alimentação, infelizmente depois de 9 meses com menos da metade do seu peso ela se foi, ficou 7 dias internada, no dia q ela melhorou levamos para casa e ela estava animadinha, no outro dia acordou ruimzinha n saia da cama e tinha o olhar vago (ela ja estava desenvolvendo catarata) e no fim da noite sabiamos que algo estranho estava acontecendo mais ficamos do lado dela fazendo carinho até que ela se foi.. (nossa não consigo parar de chorar). Enterramos ela no nosso sítio aqui em criciuma embaixo de uma arvore e fizemos um canteiro de flores em forma de coração que há 4 anos cultivamos e se mantem mto florido. Sempre vamos lá conversamos e inclivel e sempre que sento embaixo daquela arvore sinto uma brisa que parece ela me beijando.. Mais ela foi tão feliz, viveu tudo de melhor conosco e o principal, nos trouxe AMOR. Por isso te aconcelho a pensar assim, só o tempo bom que vocês viveram, o quanto riram correram.. Infelizmente nossos filhinhos peludos tem a vida mais curta mais nos ajudam a crescer espiritualmente, e é isso que iremos levar para vida.
ResponderExcluirFica bem querida!! Estou rezando por você.
Beijão!!!!
Tô chorando aqui... tb sou mãe de peludo (tenho duas gatas, qdo eu tiver uma casa vou querer um cachorro) e não tem como não sentir a sua dor.
ResponderExcluirQuerida... não existe palavras de consolo... esta com Deus... nem sei o que dizer... texto emocionante... tô triste... falta palavras....
Querida sinta-se abraçada.
Bjss
V
Só quem tem bihinho sabe...
ResponderExcluirSeu texto me fez chorar, por você, e por mim, por lembrar do meu amor maior, minha querida cachorra que me deixou há 2 anos.
A dor foi tanta, que não aguentamos ficar na casa (moramos na praia), e nos mudamos por 6 meses para o apartamento no Centro, pois também tínhamos a impressão de que a encontraríamos em todos os cantos de casa.
Também a enterramos de madrugada, embaixo de chuva...
Você como psicóloga sabe que o luto pode demorar um pouco para passar, mas a dor da perda não passa jamais, assim como a saudade, que é diária e constante!
Como disse inicialmente, só quem tem bichinho sabe...
Olááááá...
ResponderExcluirPrimeiramente prazer!!! Pois nunca comentei no blog!!! (rs)
A alguns meses atras eu achava absurdo alguém tratar um "bichinho" como alguém especial... mas isso só acontecia porque eu nunca tinha tido um pra chamar de meu... (Hoje eu tenho o Boy, que como você disse que dá o seu melhor sem esperar NADA EM TROCA!!! rs)
Nunca li um post com tanta vontade de abraças que o escreveu!!!
NUCA vi alguém expressar tanto AMOR por meio de PALAVRAS!!!
Sei que não tem nada que possa te ajudar nesse momento, mas saiba que sua "bebê" foi pro céu.... com o muiiiitooooooo amooooooooooooor sendo recebido!!!
Espero que um dia ao lembrar do seu "bebê" que você de muiiiiiiiiiitosss e muiiiiiiiiiiiitoooooooooos sorrisos com os que vocês com certeza davam juntas!!!
Que Deus te ilumine e de força!!! Pois sem nem te conhecer vi que com certeza você é um ser humano iluminado e abençoado!!!!
Muita Fé e Força!!!
Abraços..... Laiz Diniz Bauru/SP
Em meio as lagrimas, compartilho desse momento com você, tão sublime e delicado. Tenho uma cadelinha, a Jolie, que também é minha vida, minha filha, minha familia...que graças a ela me tornei uma pessoa melhor, presente do meu amado marido.
ResponderExcluirDeus coloca esses seres abençoados em nossas vidas para que possamos aprender a sermos humanos melhores...peço a Ele que conforte seu coração e traga paz de espiríto para te tranquilizar, pois sei q guardará eternamente todos os momentos que passaram juntos em familia.
abraços
Os cachorros são demais né Shirley.... é muita dor quando eles nos deixam não fique triste querida tudo que tu pôde fazer por ela tu fez, todo o amor que podia dar tu deu.... isso é o que importa de verdade!!! Fica com Deus bjs
ResponderExcluirShirley, estou chorando aqui junto com você. Tenho dois, o Enzo e a Belinha, e não consigo imaginar como vai ser no dia que eles se forem. Dói demais, só quem ama esses bichinhos sabe como é. Força, viu? Beijos
ResponderExcluirshirley, não te conheço pessoalmente, mas como mãe de três cães fiquei muito sensibilizada com seu post. muita força pra você, seu marido e a zoé. recebam minha solidariedade. um abraço. :'(
ResponderExcluirChorei aqui lendo o teu texto, também tenho 2 "filhos' que amo demais, imagino atua dor...infelizmente nestas horas, não tem nada que reconforte. :/
ResponderExcluirÉ comovente, me fez lembrar da minha pequeninha Sarabi que partiu a 5 anos... a saudades é eterna...
ResponderExcluirEsse texto foi o melhor de 2013, me emocionou muito, sei como é grande o amor por esses nosso filhos de 4 patas e não consigo imaginar a dor que é perde-los!! Depois que li esse texto, peguei o meu Fred e, já debulhada em lágrimas, o abracei muito e disse quanto o amava!!
ResponderExcluirShirley, este post me fez refletir ainda mais no amor que tenho pelos meus 5 filhos caninos. Não imagino sofrer a dor que você e sua família sentiram, procuro não pensar nisso (mesmo sabendo que é inevitável a perda). O importante é demonstrar diariamente por eles o que eles tão bem fazem: amor sem cobrança.
ResponderExcluirShirley, este post me fez refletir ainda mais no amor que tenho pelos meus 5 filhos caninos. Não imagino sofrer a dor que você e sua família sentiram, procuro não pensar nisso (mesmo sabendo que é inevitável a perda). O importante é demonstrar diariamente por eles o que eles tão bem fazem: amor sem cobrança.
ResponderExcluirNa época em que vc fez o post, chorei muito e me lembrei do Ricky, meu cachorro que morreu ano passado. Ainda fico muito emocionada ao me lembrar dele, que mesmo morando longe de mim, não desgrudava de mim quando nos encontrávamos. Super alegre, respeitador, e a razão de eu não querer outro cachorro, pois sei que vou comparar e não sei se saberei dar a qualquer um tanto amor quanto dei e recebi dele.
ResponderExcluirMelhor parar por aqui porque as lágrimas já começaram a rolar de novo...
Mischa, que você faça companhia ao Ricky no céu dos cachorros, se ele existir, pois criaturas tão puras como vocês merecem o melhor.
Vc me conquistou como blogueira através de seus textos escritos com muita paixão e verdade.
ResponderExcluirBjs
Obrigada pelo carinho meninas!
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