A série The Carrie Diaries: vi e amei a Carrie Bradshaw adolescente!

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Sou órfã da série Sex and the City. Comecei a ver quando ainda estava solteira e minha vida se parecia muito com a vida das personagens, em especial Carrie, por suas escolhas desastradas de namorados (tinha propensão a escolher caras problemáticos para namorar) e sua paixão por moda e sapatos e Charlotte, por seu romantismo e desejo de casar e ter uma família... Tenho os DVDs de todas as temporadas e já vi tudo pelo menos umas 10 vezes. Sou fã mesmo de SATC!
Também li todos os livros da autora, Candance Bushnell e já havia lido os últimos dela (The Carrie Diaries e Summer and The City), contando a vida de Carrie adolescente e como ela foi para Nova York e conheceu as amigas Miranda, Charlotte e Samantha.
Na semana passada assisti o primeiro episódio da série The Carrie Diaries, sobre a qual já havia falado aqui, que mostra Carrie Bradshaw, interpretada por AnnaSophia Rob nos anos 80, mais precisamente em 1984, quando a personagem tinha 16 anos e ainda morava num subúrbio de Connecticut.
O primeiro episódio me surpreendeu, achei ótimo e a trilha sonora (Madonna bombando!) e o figurino de The Carrie Diaries (concebido por Eric Daman, o mesmo figurinista de Gossip Girl) são a cereja do bolo!
A bolsa que Carrie usa sempre, o modelo Scottie da grife Marc Cross, foi customizada com seu nome por ela por uma razão trágica: ela ganhou o acessório da mãe, que amava moda e faleceu de câncer. Ela usava a bolsa preta quase como um amuleto para se sentir próxima da mãe, mas sua irmã mais nova derramou esmalte de unhas nela... Então Carrie pega um monte de esmaltes, deixa a bolsa cheia de rabiscos coloridos e escreve seu próprio nome. Lembram que quando adulta ela usará uma correntinha com seu nome durante toda a série? Pois bem, na adolescência ela usava uma com sua inicial... e a tal bolsa com seu nome a leva a conhecer a editora da revista Interview, que enxerga naquela garota o seu potencial para fashionista.
Gostei muito da série pois me fez relembrar minha própria adolescência ( em 1984 eu tinha 12 anos) e também porque ela explica bastante da construção da personalidade de Carrie.
Sim, nos anos 80 a gente usava roupas assim e ouvia aquelas músicas (hoje "das antigas") da Madonna, desejando ser ela ou Cindy Lauper, com saia de tule, acessórios bem chamativos e muito neon!;)