
Creeper
Chanel
A rockeira Corteney Love na campanha atual da Saint Laurent
Imagens: L'Officiel/ Pinterest/ Google
Tachas, cruzes, caveiras, tartan, acessórios customizados, sidecut hair, creepers, jeans e leggings rasgadas, e não para por aí. O movimento Punk e o Rock'n'roll influenciam a moda como poucas culturas, tanto que o Punk foi tema do MET nessa segunda feira em Nova York, o baile de gala do Metropolitan Museum of Art, que inaugurou a mostra Punk: Caos to Couture (do caos à alta-costura), conforme mostramos ontem aqui no GM.
Dos anos 70, época onde a cultura Punk ganhou as ruas de Londres, até os dias de hoje, a moda vem suavizando e absorvendo sua estética contracultura como referência.
O movimento, que antes tinha como base o "faça você mesmo", ganha cada dia novas versões em coleções e campanhas até mesmo de grandes maisons, como Chanel e Saint Laurent. E assim conquista cada vez mais simpatizantes da estética transgressora.
O site de compras gringo Moda Operandi lançou uma coleção neste 2 de maio, com a contribuição de 13 grandes marcas, tais como Dolce & Gabbana, Givenchy, Balmain, Prabal Gurung, Rodarte, Moschino e obviamente, a rainha do estilo punk, Vivienne Westwood. Cada marca criou uma peça, exclusiva e de edição limitada, em homenagem à temática, com preços que variam entre 77 e 9.962 Euros.
Eu adoro alguns dos elementos da estética Punk (até porque nasci em 72 e vivi minha adolescência na década de 1980, cuja moda foi altamente influenciada pelo movimento Punk) e sempre gostei e usei alguns de seus elementos, como as tachas, muito preto (durante grande parte da minha juventude o preto era meu uniforme), a customização, muito antes de elas virarem febre fashion...
Isso não quer dizer que está todo mundo virando punk! Pelo contrário, é só mais uma das possibilidades que a moda nos dá de nos reinventarmos todos os dias.
Eu adoro alguns dos elementos da estética Punk (até porque nasci em 72 e vivi minha adolescência na década de 1980, cuja moda foi altamente influenciada pelo movimento Punk) e sempre gostei e usei alguns de seus elementos, como as tachas, muito preto (durante grande parte da minha juventude o preto era meu uniforme), a customização, muito antes de elas virarem febre fashion...
Isso não quer dizer que está todo mundo virando punk! Pelo contrário, é só mais uma das possibilidades que a moda nos dá de nos reinventarmos todos os dias.
