Série relembrando: de professora universitária e psicóloga a blogueira - Garotas Modernas Garotas Modernas : Série relembrando: de professora universitária e psicóloga a blogueira

Série relembrando: de professora universitária e psicóloga a blogueira

Imagem: Campanha publicitária de pirulito da marca Perfetti Van Melle

Me formei em Psicologia pela UFSC em 1995 (ai, to ficando velha!) e sempre atuei como psicóloga. Por muitos anos trabalhei que nem uma louca na profissão (tanto psicologia clínica quanto psicologia organizacional - em empresas, além de lecionar disciplinas da área de comportamento para cursos de graduação e pós graduação por 10 anos). Dei aulas para mais de 40 (verdade!) turmas de pós graduação aqui no estado de SC e cheguei a perder as contas do número de turmas de graduação com as quais trabalhei como docente. Antes de me casar minha rotina profissional era tão intensa que só não trabalhava aos domingos e viajava trabalho quase todos os dias.
Depois que casei diminuí um pouco o ritmo e em julho de 2008 tomei a decisão de mudar radicalmente minha vida profissional, para poder me dedicar mais a minha vida pessoal, cuidar mais da saúde e ter mais tempo para meu marido e minha família.
Parei de lecionar para a graduação em agosto de 2008 e até agosto de 2010 passei a atuar só na psicologia clínica aqui em Floripa e fazer um ou outro trabalho esporádico na área de RH (cursos, treinamentos e seleção de pessoal), mas num ritmo bem mais light do que eu tinha antigamente.
Com uma rotina mais tranquila eu não sabia o que fazer com tanto tempo livre (eu era uma verdadeira workaholic) e foi assim que surgiu meu blog (que começou em novembro do ano passado com o nome Eu Comprei), no início apenas um hobby e hoje minha ocupação principal, que me faz ter contato com muita gente bacana, estudar um monte de assuntos legais (para a gente escrever sobre algo precisa pesquisar muito antes) e aprender coisas novas.
Hoje em dia não estou atuando mais como psicóloga, pois resolvi me dedicar a minha nova vida de blogueira, com muito orgulho, que está sendo uma etapa muito feliz da minha vida!


* Série relembrando: enquanto estou em Nova York (de 03/12 a 13/12)
vou reeditar alguns dos posts antigos do blog, como este aqui.
Nossas colaboradoras vão publicar novidades durante a minha viagem, mas não sei se eu conseguirei postar de lá e só responderei os e-mails na volta.
No entanto lerei os comentários diariamente, não me abandonem!:)
Volto com a programação normal a partir do dia 14 de dezembro.

5 comentários:

  1. muito fofa a fotooo!
    bjss

    www.blogdajupenedo.com

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  2. Também sou Psicóloga Clínica e Organizacional. Menina, sua vida era uma loucura mesmo, heim?!

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  3. Shirley o importante é que vc está feliz!!Sabe muitas pessoas me perguntam c/ pode uma mulher não trabalhar "fora", acham que se a mulher não cumprir horário na "firma", rss, não trabalha, não faz nda na vida. Eu não concordo com esse tipo de opinião, ultimamente estou mais em casa, pois só advogo extrajudicialmente p/ escritórios de outros estados, estou amando ter tempo livre p/ blogar, cuidar das coisas de casa, ah e a maioria me fala como posso "abandonar"minha carreira jurídica p/ virar blogueira, mas eu consigo levar as 2 coisas jts, embora preciso trabalhar fora, amo ser blogueira.Através do blog fiz amizades, fui à festas (coisas que não fazia), ganhei tantas coisas,me sinto feliz, e muitos me dizem que ser blogueira é ser fútil (vou fazer 1 post sobre isso ainda-certo desabafo, sabe).Mas estou amando essa vida de blogueira, e se conseguisse ganhar $ c/ isso claro que largaria minha profissão, não pensaria 2x, mas por enquanto preciso advogar, mas o blog já faz parte da minha vida.Bjs

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  4. To me enxergando MUITo nisso. Affe, larguei meu "osso" das aulas da graduação e o blog da crescendo.
    Muitas duvidas, mas uma certrza bem melhor agora.
    Bj
    http://www.alfinetesdemorango.com

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  5. Sou estudante de psicologia e desativei o meu blog pouco depois de iniciar a faculdade, porque ouvi vários profissionais dizerem que, como psicólogo, é anti-ético ser uma pessoa pública, já que, supostamente, o seu paciente poderia ter acesso à sua vida pessoal. E eu não estava à fim de trocar uma vida pela outra, mas ainda me martirizo com isso, porque gostaria muito de poder levar as duas coisas juntas. Que opinião você tem a respeito disso?!

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