Christian Lacroix decretou falência e só pode colocar sua coleção na passarela graças à vontade coletiva e e a abnegação de costureiras, bordadeiras, joalheiros e sapateiros leais. Apenas as modelos foram pagas - 50 euros cada, o mínimo permitido de acordo com a lei francesa -, entre elas a brasileira Daiane Conterato (terceira foto) e muitas delas esboçavam sorrisos durante o desfile, coisa cada vez mais rara nas semanas de moda.
"Eu não quero chorar", disse Lacroix, no meio de uma ovação em pé e do tumulto de clientes. "Eu quero continuar, talvez em uma forma diferente, com um pequeno ateliê."
Ule usou principalmente o preto e azul escuro nesta coleção, pontuada de mais simplicidade e menos fantasia, por razões óbvias. No fim do desfile surgiu um extraordinário vestido de noiva, evocando uma imagem de um santo em uma pintura numa igreja. Todos aplaudiram o mestre.
"Eu não quero chorar", disse Lacroix, no meio de uma ovação em pé e do tumulto de clientes. "Eu quero continuar, talvez em uma forma diferente, com um pequeno ateliê."
Ule usou principalmente o preto e azul escuro nesta coleção, pontuada de mais simplicidade e menos fantasia, por razões óbvias. No fim do desfile surgiu um extraordinário vestido de noiva, evocando uma imagem de um santo em uma pintura numa igreja. Todos aplaudiram o mestre.
elas tinham que sorrir, estavam com um Christian Lacroix, em talvez seu ultimo desfile... o_o
ResponderExcluirok, eu posso estar viajando por demasiado.
Hannah,
ResponderExcluirVc tem toda a razão...:)
bjs,
Hannah,
ResponderExcluirVc tem toda a razão...:)
bjs,